hai,mina! \o. vo postar uma monstruosa breve sinópse do mundo atual e 2 capílos inteiros e 1 incompleto da minha histórinha, se acharem muito cliche avisa \o
Hideaki acorda em uma cama numa sala hospitalar, levanta-se e olha ao redor, a sala está vazia. Lembra do que havia ocorrido com ele e pensa que tudo não passava de um sonho, tentando entender onde estava olhou pela janela, tudo parece normal e tranqüilo exceto pelo fato de a alguns metros a frente haver um muro gigante e medieval cercando a paisagem , sem entender muito bem onde está ele sai da sala para procurar outras pessoas, nem meio passo foi dado para fora da sala e ele visualiza um pé; que o atinge no meio da face, depois de voar alguns metros ele escuta uma voz mascula:
• ( )Aonde você pretende ir? Escute! Pacientes em tratamento devem ficar quietinhos nos seus quartos. – Voz
• Ah! *Esfrega os olhos e avista uma enfermeira* Eu não pretendia fazer isso, mas, em que lugar eu estou? ( )– Hideaki
• Ahn? Você não sabe nem mesmo onde você está? Como isso é possível? ( )–Enfermeira
• Umiki! Não pegue tanto no pé do novato, nós o encontramos no meio do nada. – Voz masculina desconhecida
• [color=brown], Hideaki olha para a janela e vê um homem vestido com uma roupa preta extremamente cara e exagerada, e pensa: Esse cara! Ele parece ser muito forte.]
• Humf!*Vira a cara {Rejeição}* Então é só você Rukasu. – Enfermeira
• Não seja tão má Umiki-chan ( ), enfim quero que o garoto venha comigo temos que conversar. – Rukasu
• O que!? *Joga seringas em Rukasu*-Enfermeira
Rukasu corre enquanto seringas o atingem e grudam por todo seu corpo, pega Hideaki pelos pés e o arrasta pra fora da sala.
• (Pensamento) Mudei de Idéia, é só um idiota mesmo ( ) - Hideaki
[Troca de Cena]
Rukasu e Hideaki andam pelo corredor em direção a escada *Rukasu anda tirando as seringas que estão grudadas em todo seu corpo*:
• Com licença, onde é que eu estou? – Hideaki
• O que você não sabe nem isso? É obvio que você está no hospital! – Rukasu
• É eu percebi, por acaso eu bati a cabeça e meus pais me deixaram nesse hospital? Quando eles vão voltar? – Hideaki
• *Olhar sério*-Rukasu
KKKAAAAAABBBBBOOOOOOOOOOMMMMMMMMM
• *Surpreso* MERDA! Uma invasão agora? – Rukasu
• *Desentendido* Como assim o que está acontecendo? – Hideaki
• Não há tempo para falar, fique perto de mim! Vamos para o telhado. – Rukasu
• *Sobem escadas correndo*
• (Pensamento)Mas que merda está acontecendo, o que foi aquela explosão? Um ataque terrorista? Mas quem faria isso? -Hideaki
• Chegamos!- Rukasu
• Qual é o problema? – Hideaki
• Como isso é possível!?- Rukasu
• (Pensamento)DROGA! É um Joker, mas como um demônio desses pode ter entrado aqui sem o alarme ter soado? – Rukasu
• O que foi? O que diabos está acontecendo? – Hideaki
• Olhe para o Céu idiota, é um demônio! – Rukasu
• (Pensamento)O que demônio? Então aquilo que eu sonhei *Relembra tudo o que havia acontecido nos ultimos dias rapidamente em um flash* realmente aconteceu?] – Hideaki
• Ahhhhhhhhhh! *Ajoelha e grita* - Hideaki
• O que foi garoto agora não é hora para brincadeiras, esse demônio é de nível C! – Rukasu
• (Pensamento)Droga, eu estou sem os meus dados, vou ter que lutar com as mãos nuas. - Rukasu
• *(Chorando)Entra em estado de choque e fica repetindo: “Papai, Mamãe, Irmã” “Isso não pode estar acontecendo” “Vocês não podem ter morrido” * - Hideaki
• IDIOTA! Essas coisas se alimentam do medo. -Rukasu
[Combat MODE]
Joker Avista Hideaki e voa em sua direção a toda velocidade[Dash] preparando para atacar com as suas garras do braço esquerdo[Atack].
Rukasu entra na frente do ataque[Dash] e bloqueia com seu braço[Block], tem seu braço e ombro perfurado e um raspão no lado direito da cabeça.
Hideaki volta a consciencia e olha com desespero para os ferimentos de Rukasu a sua frente.
Joker aperta e arremessa Rukasu para o lado espalhando uma trilha de sangue pela trajetória.
• Rukasu!! -Hideaki chorando
• Corra idiota!- Rukasu
• (Pensamento)Droga, por que todos tem que morrer? Eu não quero morrer, primeiro meus pais, depois minha irmãzinha, agora esse cara que eu acabei de conheçer. Por que diabos TODOS estão MORRENDO??? – Hideaki
O demônio anda até a frente de Hideaki estende a mão para traz mirando um ataque mortal e diz:
• Eu.. Feliz, Você.. mais medo.. que eu ja vi. HÁHÁHÁHÁHÁHÁHÁHÁHÁHÁ (Risada Xiada e Repugnante) – Joker
As garras de joker se movem com o vento em direção de Hideaki [Atack] que solta um suplício:
• Alguem, ME AJUDE!!!!!!!!!!!!! – Hideaki
• Você não tem mais que ficar sozinho. – Voz Feminina
O olho esquerdo de Hideaki começa a brilhar intensamente a cor verde, as garras se aproximam. O tempo ficou devagar, seu olho esquerdo via tudo verde, vetores indicavam a direção em que as garras vinham. Hideaki involuntariamente, desviou a cabeça para a esquerda esquivando do ataque. O demônio ficou surpreso e nem notou o chute que o acertou na face dado por Rukasu que havia levantado a poucos segundos. O demônio foi arremessado para o outro lado do telhado e bateu na grade.
• Pegue isso garoto! – Rukasu
Rukasu entrega 3 cartas vermelhas com a imagem de uma chama para Hideaki
• O que é isso, cartas? – Hideaki
• É fogo! Para usa-las você deve imaginar fogo se materializando da carta. – Rukasu
• Defenda-se! – Rukasu
(Pensamento)O que foi aquilo agora a pouco, aquela luz verde... Tomara que não seja o que estou pensando, ou aquele garoto está muito encrencado. - Rukasu
Rukasu corre em direção ao Joker [Dash] e da uma voadora em sua face enquanto ele ainda estava recobrando a consciencia, quebrando a grade e fazendo com que os dois caissem do prédio.
É isso ai que eu ja tenho pronto no formato história, não acabei o capítulo 1 ó.Ò, perei no meio da batalha u.u. quando eu arranjar tempo livre eu crio o resto, se quiser me ajudar ou dar ideias pra história me avisa \o.
Em breve irei editar o tópico e postar os outros capítulos que eu ja tenho pronto =3
Em breve emoticons entre os dialogos =3
Sinópse
21xx, Um mundo que ainda sé recupera da terceira guerra mundial. Aos poucos, mesmo com a completa destruição do continente áfricano, o mundo volta ao seu estado de origem e atinge a paz... até que estranhos relatos de desaparecimento de pessoas aconteçe em todo o mundo, imagens e boatos na internet correm solta mostrando o aparecimento momentanêo de portais, que supostamente levam para outra dimensão. O numero de casos de desaparecimentos aumentou. Então uma grupo cientifíco chamado X.O.K. construiu uma base na lua e se uniu a uma organização militar misteriosa chamada Kiroshi para estudar os portais ao longo do mundo. O experimento foi um sucesso, com a ajuda militar dos Devil Hunter as expedições para o novo mundo atráves do portais apelidados de Faire’s, novos elementos químicos foram encontrados o que originou a 4ª revolução industrial. Todavia junto com os novos milagres químicos e médicos tambem foram encontrado habitantes no outro mundo, nos seus mais variados tamanhos, formas e raças apenas uma coisa era certa: Aquelas criaturas são demônios.
Acorda, levanta e olha pela janela.
(Pensamento Narração) Meu nome é Nishimura Hideaki, sou um estudante do primeiro ano do ensino médio, tenho 15 anos e sou um aluno normal, minhas notas estão sempre em cima da média, e também... Nunca tive muita sorte com garotas. – Hideaki
Olha para o calendário e para o relógio, e começa a trocar a roupa e arrumar o material.
(Pensamento Narração) Hoje é sexta-feira, e terei mais um dia de aula normal e sem nada de especial, pelo menos amanhã eu poderei ficar em casa sem fazer nada. – Hideaki
[Troca de Cena]
Entra no trem / fica em pé em meio a multidão segurando pela corda / está ouvindo uma musíca pelo seu fone de ouvido, até que a música e todos os outros barulhos param por alguns segundos
- Me ajude! – Uma voz feminina pode ser ouvida nitidamente em sua mente.
Susto
(-O que biabos foi isso?! – pensa hideaki.)
O garoto fica surpreso, mas imediatamente a musica e todo o som externo volta a entrar pelos seus ouvidos. Ele decide ignorar.
Chega na escola, dá oi para alguns colegas que ele não os considera como amigos, e tem uma aula normal / Volta para casa pelo mesmo caminho, quando está saindo da estação de trem, ele avista uma fumaça no céu e tambem começa a escutar a sirene do corpo de bombeiros.
(Pensamento) O que? Um incêndio? Que estranho, isso com certeza não é comum no meu dia a dia, acho que posso chegar um pouco atrasado em casa. – Hideaki
Desvia do caminho para casa, e segue a fumaça. Chega no local de origem da fumaça e avista uma casa de 2 andares majestosa em chamas, a equipe de bombeiros tenta apagar as chamas com a mangueira do caminhão, aproxima-se um pouco da area e sente uma presença na janela do segundo andar, direciona o olhar imeditamente para a janela e avista uma menina de cabelo longos e brancos encara seus olhos verdes os quais escorrem lagrimas de desespero e se lembra do “Me Ajude!” que escutou no trem naquele mesmo dia. 3 Segundos foi o tempo aproximado que Hideaki viu a garota até ele perder a consciencia e desmaiar.
(Pensamento) Aonde estou? O que aconteçeu eu só lembro das sirenes e... aqueles olhos. – Hideaki
Abre os olhos. Hideaki se encontrava em casa. Olha pela janela. Estava escuro la fora, ja era noite. Sua mãe se aproxima e diz:
- Finalmente você acordou, eu estava ficando preocupada. – Mãe de Hideaki
- Mãe, o que aconteçeu? Por que eu estou aqui? – Hideaki
- Os bombeiros disseram que você desmaiou por inalar fumaça, não se preocupe eles disseram que você ficará bem. – Mãe de Hideaki
- Ah, é mesmo eu fui olhar o incêndio. Cof Cof (Tosse) – Hideaki
- Ja está tarde, é melhor você dormir. Amanhã temos um festival para ir. – Mãe de Hideaki
(Pensamento) Droga! É verdade. Amanhã é o festival de Tanabata, justo quando pensei que iria poder descançar. – Hideaki
Sua mãe sai do quarto e apaga as luzes. O garoto fecha os olhos e tenta dormir, mas começa a pensar nas coisas estranhas que ocorreram naquele dia:
(Pensamento) Sera que tudo não passou de um sonho? A voz no trêm pedindo ajuda, e também a menina chorando na janela da casa em chamas. Isso não pareçe bom, sinto que algo ruim vai aconteçer. Mas que merda eu estou pensando? É claro que eu estava delirando, estou cansado demais e amanhã tenho que ir naquele festival. - Hideaki
Alguns minutos depois o garoto adormeçeu. E teve o sonho mais estranho e real que ja teve antes.
[Sonho] “Tudo está preto, não consigo ver minhas próprias mãos. Avistei uma luz, uma chama vermelha ao horizante; Cada vez mais proxima, mas nunca ao meu alcançe. Estendi a mão que não via e tentei alcança-la [...] falhei. Tentei correr, mais não sabia que direção seguir. Uma estrada branca se estendeu do local que acreditava ser meus pés até a chama, Um circulo branco se abriou no céu como um olho, era a lua. Vi o contorno branco da paisagem ao meu redor: Uma trilha cercada por árvores, folhas caiam constantemente. Corri. Persegui a chama que parecia nunca se aproximar. Até que alcançei-a. Era um lampião antigo aceso pendurado a escuridão. Tomei coragem e toquei nele, as chamas se espalharam e queimaram a escuridão do local. Quando me dei conta, estava numa sala de madeira. Tudo estava pegando fogo. A sala estava caindo aos pedaços, escutei alguem chorando. Voltei-me a direção oposta. Era a menina que eu havia visto chorando na janela. Eu estava dentro do quarto daquela casa que havia pegado fogo, observando de perto ela não parecia ser do mesmo mundo que eu Seus cabelos eram os mais longos que ja havia visto, seus olhos eram os mais verdes, ela usava uma vestimenta como nenhuma outra, um vestido preto de alguma era antiga. E o mais assustador eram os dois chifres pretos, curtos e apontados para baixo. Um em cada lado da sua cabeça, um pouco acima da orelha. Ela segurava um espelho hexagonal com moldura branca em formato de cristal, seu olhos pararam de demonstrar medo. Ela sorriu e começou a chorar de alegria. E disse: -“ Você veio me ajudar. Agora não terei mais que ficar sosinha, obrigada.
Derrepente minha consiencia apagou. Eu podia ver, ouvir e sentir. mais não podia controlar meu corpo, não conseguia pensar ou respirar. A menina se aproximou e disse: Eu lhe darei meu olho que tanto deseja e você me dará sua coragem que tanto preciso. Ela beijou-me, e a sala em chamas finalmente desmoronou.”
Hideaki acorda no dia seguinte,aos sons do despertador, sentindo se bem. Ele se recuperou completamente da fumaça inalada no dia anterior e não se lembra de nada que sonhou.
[Troca de Cena]
Hideaki está comendo o café da manhã e então sai para o festival de Tanabata com sua família.
Episódio Zero (Passado de Nishimura Hideaki) : Parte 1 – Encontro.
Acorda, levanta e olha pela janela.
(Pensamento Narração) Meu nome é Nishimura Hideaki, sou um estudante do primeiro ano do ensino médio, tenho 15 anos e sou um aluno normal, minhas notas estão sempre em cima da média, e também... Nunca tive muita sorte com garotas. – Hideaki
Olha para o calendário e para o relógio, e começa a trocar a roupa e arrumar o material.
(Pensamento Narração) Hoje é sexta-feira, e terei mais um dia de aula normal e sem nada de especial, pelo menos amanhã eu poderei ficar em casa sem fazer nada. – Hideaki
[Troca de Cena]
Entra no trem / fica em pé em meio a multidão segurando pela corda / está ouvindo uma musíca pelo seu fone de ouvido, até que a música e todos os outros barulhos param por alguns segundos
- Me ajude! – Uma voz feminina pode ser ouvida nitidamente em sua mente.
Susto
(-O que biabos foi isso?! – pensa hideaki.)
O garoto fica surpreso, mas imediatamente a musica e todo o som externo volta a entrar pelos seus ouvidos. Ele decide ignorar.
Chega na escola, dá oi para alguns colegas que ele não os considera como amigos, e tem uma aula normal / Volta para casa pelo mesmo caminho, quando está saindo da estação de trem, ele avista uma fumaça no céu e tambem começa a escutar a sirene do corpo de bombeiros.
(Pensamento) O que? Um incêndio? Que estranho, isso com certeza não é comum no meu dia a dia, acho que posso chegar um pouco atrasado em casa. – Hideaki
Desvia do caminho para casa, e segue a fumaça. Chega no local de origem da fumaça e avista uma casa de 2 andares majestosa em chamas, a equipe de bombeiros tenta apagar as chamas com a mangueira do caminhão, aproxima-se um pouco da area e sente uma presença na janela do segundo andar, direciona o olhar imeditamente para a janela e avista uma menina de cabelo longos e brancos encara seus olhos verdes os quais escorrem lagrimas de desespero e se lembra do “Me Ajude!” que escutou no trem naquele mesmo dia. 3 Segundos foi o tempo aproximado que Hideaki viu a garota até ele perder a consciencia e desmaiar.
(Pensamento) Aonde estou? O que aconteçeu eu só lembro das sirenes e... aqueles olhos. – Hideaki
Abre os olhos. Hideaki se encontrava em casa. Olha pela janela. Estava escuro la fora, ja era noite. Sua mãe se aproxima e diz:
- Finalmente você acordou, eu estava ficando preocupada. – Mãe de Hideaki
- Mãe, o que aconteçeu? Por que eu estou aqui? – Hideaki
- Os bombeiros disseram que você desmaiou por inalar fumaça, não se preocupe eles disseram que você ficará bem. – Mãe de Hideaki
- Ah, é mesmo eu fui olhar o incêndio. Cof Cof (Tosse) – Hideaki
- Ja está tarde, é melhor você dormir. Amanhã temos um festival para ir. – Mãe de Hideaki
(Pensamento) Droga! É verdade. Amanhã é o festival de Tanabata, justo quando pensei que iria poder descançar. – Hideaki
Sua mãe sai do quarto e apaga as luzes. O garoto fecha os olhos e tenta dormir, mas começa a pensar nas coisas estranhas que ocorreram naquele dia:
(Pensamento) Sera que tudo não passou de um sonho? A voz no trêm pedindo ajuda, e também a menina chorando na janela da casa em chamas. Isso não pareçe bom, sinto que algo ruim vai aconteçer. Mas que merda eu estou pensando? É claro que eu estava delirando, estou cansado demais e amanhã tenho que ir naquele festival. - Hideaki
Alguns minutos depois o garoto adormeçeu. E teve o sonho mais estranho e real que ja teve antes.
[Sonho] “Tudo está preto, não consigo ver minhas próprias mãos. Avistei uma luz, uma chama vermelha ao horizante; Cada vez mais proxima, mas nunca ao meu alcançe. Estendi a mão que não via e tentei alcança-la [...] falhei. Tentei correr, mais não sabia que direção seguir. Uma estrada branca se estendeu do local que acreditava ser meus pés até a chama, Um circulo branco se abriou no céu como um olho, era a lua. Vi o contorno branco da paisagem ao meu redor: Uma trilha cercada por árvores, folhas caiam constantemente. Corri. Persegui a chama que parecia nunca se aproximar. Até que alcançei-a. Era um lampião antigo aceso pendurado a escuridão. Tomei coragem e toquei nele, as chamas se espalharam e queimaram a escuridão do local. Quando me dei conta, estava numa sala de madeira. Tudo estava pegando fogo. A sala estava caindo aos pedaços, escutei alguem chorando. Voltei-me a direção oposta. Era a menina que eu havia visto chorando na janela. Eu estava dentro do quarto daquela casa que havia pegado fogo, observando de perto ela não parecia ser do mesmo mundo que eu Seus cabelos eram os mais longos que ja havia visto, seus olhos eram os mais verdes, ela usava uma vestimenta como nenhuma outra, um vestido preto de alguma era antiga. E o mais assustador eram os dois chifres pretos, curtos e apontados para baixo. Um em cada lado da sua cabeça, um pouco acima da orelha. Ela segurava um espelho hexagonal com moldura branca em formato de cristal, seu olhos pararam de demonstrar medo. Ela sorriu e começou a chorar de alegria. E disse: -“ Você veio me ajudar. Agora não terei mais que ficar sosinha, obrigada.
Derrepente minha consiencia apagou. Eu podia ver, ouvir e sentir. mais não podia controlar meu corpo, não conseguia pensar ou respirar. A menina se aproximou e disse: Eu lhe darei meu olho que tanto deseja e você me dará sua coragem que tanto preciso. Ela beijou-me, e a sala em chamas finalmente desmoronou.”
Hideaki acorda no dia seguinte,aos sons do despertador, sentindo se bem. Ele se recuperou completamente da fumaça inalada no dia anterior e não se lembra de nada que sonhou.
[Troca de Cena]
Hideaki está comendo o café da manhã e então sai para o festival de Tanabata com sua família.
Episódio Zero (Passado de Nishimura Hideaki) : Parte 2 - Trazidos ao Inferno.
Nishimura Hideaki, um garoto de 15 anos estava passeando com sua família pelo festival de Tanabata na sua cidade natal: Fukushima na região de Tohoku. A irmã mais nova dele Nishimura Rika pede aos pais para ir ao banheiro. A família Nishimura se afasta da multidão até um beco sem saída onde localizava-se o banheiro, ao aproximar-se do fim do beco um vortéx vermelho abre em sua frente em formato de olho, o vortéx atrái a família e confunde seus sentidos e “suga-os” (faz eles entrarem inconscientemente) para seu interior.
Nishi acorda no beco e primeiramente nota o silencio extremo, levanta-se e percebe que o céu e tudo ao seu redor está cinza. Sai do beco e volta para o festival. Aonde percebe que não há ninguém. Fica preocupado e começa a procurar sua família dentro das construções.
Depois de procurar em todos os lugares ele escuta um breve sussurro no seu ouvido em uma linguagem desconhecida. Vira-se para trás para ver o que emitia o som e então escuta um grito de sua irmã vindo da direção oposta. Desesperado ele sai correndo em direção ao grito chamando por: “-Rika!”, e se depara com um açougue. O açougue não está iluminado e não é possível ver nada pela janela suja, ao entrar ele imediatamente sente o cheiro de carne estragada, vasculha a loja e não encontra nada por isso decide entrar no frigorifico. Corre para dentro e toma um susto quando choca-se com uma carcaça de porco congelada pendurada. Graças a varias carnes penduradas não se podia ter uma visão do ambiente ao redor, ainda chamando por Rika, ao andar até o final do corredor de porcos congelados avista sua irmã, no chão ajoelhada; Corre até ela e pergunta se ela está bem. Ela não tem nenhuma reação. Percebe então que ela está em estado de choque olhando fixamente para a direita e chorando em silencio. Aos poucos Hideaki torna a sua face para direita e visualiza o seu maior medo e desespero, encontra a imagem do inferno ao avistar seu pai e sua mãe estraçalhados, em pedaços, completamente aniquilados no canto da parede, quase irreconhecíveis. Grita! Da um berro extremamente alto de pavor e terror, seu cérebro não agüenta, e acaba desmaiando.
Após um tempo acorda. Pensa que tudo é um pesadelo, mas é só olhar ao lado para se lembrar do trágico fato, sua irmã não está mais ao seu lado e o silencio é absoluto, recupera a consciência e decide que a prioridade é encontrar sua irmã, vasculha novamente as construções do festival até começar a verificar uma escola, verificou todas as salas do primeiro andar e enquanto subia a escada para o segundo, ouviu o rugido de uma besta, tomou coragem e subiu até o telhado da escola, ao abrir a porta encontrou sua irmã sentada de lado novamente com lagrimas no rosto, ela virou a face em sua direção e sorriu para ele, ele correu em direção a ela, mas antes de tocar nela uma mão negra e demoníaca surge do chão e atravessa o coração dela, o sangue se espalha. Um complexo momento de terror aflige a mente do garoto, assiste ela caindo ao chão lentamente enquanto o seu sorriso se torna um grito eminente silenciado pela morte. Como se não basta-se um corpo emerge do chão, é alto, totalmente preto e lembra um formato humano a única coisa que chama a atenção são seus olhos vermelhos, uma boca surge e da um sorriso macabro. Sem pensar duas vezes o desespero o atinge e ele imediatamente corre na direção oposta com todas as forças, pulando todos os lances de escada sem o menor cuidado para tropeçar. Enquanto corre sem olhar para trás escuta barulhos de destruição cada vez mais próximos, como se um tornado estivese o perseguindo, quebrando as salas e o piso. Ao dar um passo afora a escola, já no solo da quadra de esportes, a escola “cai” (é demolida) atrás dele, chegando ao centro do gramado desesperado e chorando, é cercado por aproximadamente 12 demônios exatamente iguais ao anterior que também surgem do solo. O garoto fica imóvel pelo desespero e todo o momento fica fazendo perguntas como: O que é isso? , Que merda é essa? , Como isso está acontecendo? , etc... Todos os demônios pulam para atacá-lo, enquanto cai ajoelhado vislumbra um vulto e uma rajada de vento, pouco antes de desmaiar vê um homem com uma capa preta cortando ao meio todos os demônios com um só balance de seu montante.
Nishi acorda no beco e primeiramente nota o silencio extremo, levanta-se e percebe que o céu e tudo ao seu redor está cinza. Sai do beco e volta para o festival. Aonde percebe que não há ninguém. Fica preocupado e começa a procurar sua família dentro das construções.
Depois de procurar em todos os lugares ele escuta um breve sussurro no seu ouvido em uma linguagem desconhecida. Vira-se para trás para ver o que emitia o som e então escuta um grito de sua irmã vindo da direção oposta. Desesperado ele sai correndo em direção ao grito chamando por: “-Rika!”, e se depara com um açougue. O açougue não está iluminado e não é possível ver nada pela janela suja, ao entrar ele imediatamente sente o cheiro de carne estragada, vasculha a loja e não encontra nada por isso decide entrar no frigorifico. Corre para dentro e toma um susto quando choca-se com uma carcaça de porco congelada pendurada. Graças a varias carnes penduradas não se podia ter uma visão do ambiente ao redor, ainda chamando por Rika, ao andar até o final do corredor de porcos congelados avista sua irmã, no chão ajoelhada; Corre até ela e pergunta se ela está bem. Ela não tem nenhuma reação. Percebe então que ela está em estado de choque olhando fixamente para a direita e chorando em silencio. Aos poucos Hideaki torna a sua face para direita e visualiza o seu maior medo e desespero, encontra a imagem do inferno ao avistar seu pai e sua mãe estraçalhados, em pedaços, completamente aniquilados no canto da parede, quase irreconhecíveis. Grita! Da um berro extremamente alto de pavor e terror, seu cérebro não agüenta, e acaba desmaiando.
Após um tempo acorda. Pensa que tudo é um pesadelo, mas é só olhar ao lado para se lembrar do trágico fato, sua irmã não está mais ao seu lado e o silencio é absoluto, recupera a consciência e decide que a prioridade é encontrar sua irmã, vasculha novamente as construções do festival até começar a verificar uma escola, verificou todas as salas do primeiro andar e enquanto subia a escada para o segundo, ouviu o rugido de uma besta, tomou coragem e subiu até o telhado da escola, ao abrir a porta encontrou sua irmã sentada de lado novamente com lagrimas no rosto, ela virou a face em sua direção e sorriu para ele, ele correu em direção a ela, mas antes de tocar nela uma mão negra e demoníaca surge do chão e atravessa o coração dela, o sangue se espalha. Um complexo momento de terror aflige a mente do garoto, assiste ela caindo ao chão lentamente enquanto o seu sorriso se torna um grito eminente silenciado pela morte. Como se não basta-se um corpo emerge do chão, é alto, totalmente preto e lembra um formato humano a única coisa que chama a atenção são seus olhos vermelhos, uma boca surge e da um sorriso macabro. Sem pensar duas vezes o desespero o atinge e ele imediatamente corre na direção oposta com todas as forças, pulando todos os lances de escada sem o menor cuidado para tropeçar. Enquanto corre sem olhar para trás escuta barulhos de destruição cada vez mais próximos, como se um tornado estivese o perseguindo, quebrando as salas e o piso. Ao dar um passo afora a escola, já no solo da quadra de esportes, a escola “cai” (é demolida) atrás dele, chegando ao centro do gramado desesperado e chorando, é cercado por aproximadamente 12 demônios exatamente iguais ao anterior que também surgem do solo. O garoto fica imóvel pelo desespero e todo o momento fica fazendo perguntas como: O que é isso? , Que merda é essa? , Como isso está acontecendo? , etc... Todos os demônios pulam para atacá-lo, enquanto cai ajoelhado vislumbra um vulto e uma rajada de vento, pouco antes de desmaiar vê um homem com uma capa preta cortando ao meio todos os demônios com um só balance de seu montante.
Episódio Um - Realidade:
Hideaki acorda em uma cama numa sala hospitalar, levanta-se e olha ao redor, a sala está vazia. Lembra do que havia ocorrido com ele e pensa que tudo não passava de um sonho, tentando entender onde estava olhou pela janela, tudo parece normal e tranqüilo exceto pelo fato de a alguns metros a frente haver um muro gigante e medieval cercando a paisagem , sem entender muito bem onde está ele sai da sala para procurar outras pessoas, nem meio passo foi dado para fora da sala e ele visualiza um pé; que o atinge no meio da face, depois de voar alguns metros ele escuta uma voz mascula:
• ( )Aonde você pretende ir? Escute! Pacientes em tratamento devem ficar quietinhos nos seus quartos. – Voz
• Ah! *Esfrega os olhos e avista uma enfermeira* Eu não pretendia fazer isso, mas, em que lugar eu estou? ( )– Hideaki
• Ahn? Você não sabe nem mesmo onde você está? Como isso é possível? ( )–Enfermeira
• Umiki! Não pegue tanto no pé do novato, nós o encontramos no meio do nada. – Voz masculina desconhecida
• [color=brown], Hideaki olha para a janela e vê um homem vestido com uma roupa preta extremamente cara e exagerada, e pensa: Esse cara! Ele parece ser muito forte.]
• Humf!*Vira a cara {Rejeição}* Então é só você Rukasu. – Enfermeira
• Não seja tão má Umiki-chan ( ), enfim quero que o garoto venha comigo temos que conversar. – Rukasu
• O que!? *Joga seringas em Rukasu*-Enfermeira
Rukasu corre enquanto seringas o atingem e grudam por todo seu corpo, pega Hideaki pelos pés e o arrasta pra fora da sala.
• (Pensamento) Mudei de Idéia, é só um idiota mesmo ( ) - Hideaki
[Troca de Cena]
Rukasu e Hideaki andam pelo corredor em direção a escada *Rukasu anda tirando as seringas que estão grudadas em todo seu corpo*:
• Com licença, onde é que eu estou? – Hideaki
• O que você não sabe nem isso? É obvio que você está no hospital! – Rukasu
• É eu percebi, por acaso eu bati a cabeça e meus pais me deixaram nesse hospital? Quando eles vão voltar? – Hideaki
• *Olhar sério*-Rukasu
KKKAAAAAABBBBBOOOOOOOOOOMMMMMMMMM
• *Surpreso* MERDA! Uma invasão agora? – Rukasu
• *Desentendido* Como assim o que está acontecendo? – Hideaki
• Não há tempo para falar, fique perto de mim! Vamos para o telhado. – Rukasu
• *Sobem escadas correndo*
• (Pensamento)Mas que merda está acontecendo, o que foi aquela explosão? Um ataque terrorista? Mas quem faria isso? -Hideaki
• Chegamos!- Rukasu
• Qual é o problema? – Hideaki
• Como isso é possível!?- Rukasu
• (Pensamento)DROGA! É um Joker, mas como um demônio desses pode ter entrado aqui sem o alarme ter soado? – Rukasu
• O que foi? O que diabos está acontecendo? – Hideaki
• Olhe para o Céu idiota, é um demônio! – Rukasu
• (Pensamento)O que demônio? Então aquilo que eu sonhei *Relembra tudo o que havia acontecido nos ultimos dias rapidamente em um flash* realmente aconteceu?] – Hideaki
• Ahhhhhhhhhh! *Ajoelha e grita* - Hideaki
• O que foi garoto agora não é hora para brincadeiras, esse demônio é de nível C! – Rukasu
• (Pensamento)Droga, eu estou sem os meus dados, vou ter que lutar com as mãos nuas. - Rukasu
• *(Chorando)Entra em estado de choque e fica repetindo: “Papai, Mamãe, Irmã” “Isso não pode estar acontecendo” “Vocês não podem ter morrido” * - Hideaki
• IDIOTA! Essas coisas se alimentam do medo. -Rukasu
[Combat MODE]
Joker Avista Hideaki e voa em sua direção a toda velocidade[Dash] preparando para atacar com as suas garras do braço esquerdo[Atack].
Rukasu entra na frente do ataque[Dash] e bloqueia com seu braço[Block], tem seu braço e ombro perfurado e um raspão no lado direito da cabeça.
Hideaki volta a consciencia e olha com desespero para os ferimentos de Rukasu a sua frente.
Joker aperta e arremessa Rukasu para o lado espalhando uma trilha de sangue pela trajetória.
• Rukasu!! -Hideaki chorando
• Corra idiota!- Rukasu
• (Pensamento)Droga, por que todos tem que morrer? Eu não quero morrer, primeiro meus pais, depois minha irmãzinha, agora esse cara que eu acabei de conheçer. Por que diabos TODOS estão MORRENDO??? – Hideaki
O demônio anda até a frente de Hideaki estende a mão para traz mirando um ataque mortal e diz:
• Eu.. Feliz, Você.. mais medo.. que eu ja vi. HÁHÁHÁHÁHÁHÁHÁHÁHÁHÁ (Risada Xiada e Repugnante) – Joker
As garras de joker se movem com o vento em direção de Hideaki [Atack] que solta um suplício:
• Alguem, ME AJUDE!!!!!!!!!!!!! – Hideaki
• Você não tem mais que ficar sozinho. – Voz Feminina
O olho esquerdo de Hideaki começa a brilhar intensamente a cor verde, as garras se aproximam. O tempo ficou devagar, seu olho esquerdo via tudo verde, vetores indicavam a direção em que as garras vinham. Hideaki involuntariamente, desviou a cabeça para a esquerda esquivando do ataque. O demônio ficou surpreso e nem notou o chute que o acertou na face dado por Rukasu que havia levantado a poucos segundos. O demônio foi arremessado para o outro lado do telhado e bateu na grade.
• Pegue isso garoto! – Rukasu
Rukasu entrega 3 cartas vermelhas com a imagem de uma chama para Hideaki
• O que é isso, cartas? – Hideaki
• É fogo! Para usa-las você deve imaginar fogo se materializando da carta. – Rukasu
• Defenda-se! – Rukasu
(Pensamento)O que foi aquilo agora a pouco, aquela luz verde... Tomara que não seja o que estou pensando, ou aquele garoto está muito encrencado. - Rukasu
Rukasu corre em direção ao Joker [Dash] e da uma voadora em sua face enquanto ele ainda estava recobrando a consciencia, quebrando a grade e fazendo com que os dois caissem do prédio.
É isso ai que eu ja tenho pronto no formato história, não acabei o capítulo 1 ó.Ò, perei no meio da batalha u.u. quando eu arranjar tempo livre eu crio o resto, se quiser me ajudar ou dar ideias pra história me avisa \o.
Em breve emoticons entre os dialogos =3
Última edição por Rukasu Ichizomi em 11/1/2011, 17:05, editado 8 vez(es)