Capitulo I - Finais de Tarde que só vocês sabem fazer.
Kushina Uzumaki olhava pela janela de sua casa havia um tempo. A única
coisa que vinha a sua cabeça era que - ‘’ Aonde se metera aqueles dois...’’ – e
ficava fitando a janela e o relógio na parede, que tique-
tateava insistentemente.
Estava frio fora da casa, com o passar dos dias as estações mudavam sem que
Kushina percebesse, e agora se amaldiçoava pela sua falta de atenção, deixando
o filho e o marido sem proteção devida ao sair.
- Agora já sei da onde saiu a sua falta de atenção Naruto... –
resmungou a mãe do garoto que insistia fitar a janela de sua casa, esperando .
Se não fosse pela gravidez ela teria ido junto, mais com sete meses de gestação
a ruiva se sentia muito cansada ultimamente.
-...tebane...aonde vocês se meteram... – exclamou Kushina sentindo o
cheiro e a presença do marido, oque a fez virar na direção, ate ser pega.
- Estávamos em mais uma disputa. – disse Minato abraçando a esposa e
encostando a cabeça em seus ombros. –Ele ainda não conseguiu ganhar de
mim ainda, e está furioso com isso. – dessa vez o loiro ria.
- Acho que você deveria ser mais flexível, ate aonde essa brincadeira
vai levar... – dizia ruiva acariciando a barriga. – Da ultima vez ele foi até
parar no hospital de tanto comer ramen...
- Humm mais deixe me lembrar... – relembrava Minato com uma cara
zombeteira – Você também participou daquela vez, e se não me engano,
comeu mais do que ele, meu amor. – o loiro ria - Depois vem falar de mim
com as minhas disputas, e outra, é ele que começa...
- Ahh está bem, você venceu. – resmungou vencida Kushina,
deixando-se levar pelo charme de Minato - E falando nisso cadê o Naruto –
kun... ?– perguntava ansiosa , tentando abafar o seus pensamentos eros.
- Ele estava logo at.. – Minato fora interrompido por alguns gritos ao
fundo que conforme passava os segundos ia aumentando de volume.
- Acho que não deveria ter perguntado – ria Kushina da cara do marido,
sendo este estava com semblante pavor no rosto.
- OTOU-SAN! OTOU-SAN! – escandalizava Naruto passando pelo corredor de
entrada da casa. Minato ria a cada grito do garoto e Kushina já estava não
estava se aguentando mais de tanto rir, agarrada ao marido.
- Otou – san...OTOU –SAN! – gritava o garoto chegando à sala onde
encontrou os pais rindo da sua cara. Naruto tinha 12 anos, era o garoto mais
barulhento de toda vila oculta da folha, mas nada que estragasse o jeito meigo
e sincero que herdara do pai, e o modo 4000 mil volts da mãe. O garoto estava
determinado em ganhar o posto do pai de Hogake, e nos últimos tempos os dois
estavam disputando grandes desafios. No qual o seu padrinho o grande sennin dos
sapos, também participava.
O pequeno Gafanhoto como seu pai o chamava, gritava como nunca, certamente
perdera novamente para o tal, seus cabelos que antes eram dourados como o sol
manhã. Ficaram vermelhos de tanta raiva. Minato se divertia com essa historia,
quando se casou – se com Kushina, não imaginou que teriam um filho tão
precioso, a gestação de Kushina fora tão complicada e arriscada. Naquela época
o Yondaime estava tão preocupado com a segurança de sua família, que acabara
perdendo o sentido do dia e noite. O loiro estava sempre muito alerta sobre
seus inimigos, desde que seu Naruto nascera o pai vinha tentando acabar com
todos aqueles que pudessem prejudicar a felicidade e segurança dos Namikase.
Mas mesmo assim a felicidade era constante para Minato, ainda mais com
história do Naruto querer tomar o seu lugar como Hokage. As atrapalhadas
que seu filho fazia eram tão incríveis que ele mesmo quando era criança nunca
tinha se divertido tanto. No dia que eles contaram para o pequeno que sua
okaa–san estava gravida, o menino passou o dia inteiro desenhando nos muros de
Konoha, com as caricaturas sua e do futuro irmão. O que fez o Namikase
dar uma bronca no filho e sentir orgulho do garoto, por estar tão feliz pela
vinda do irmãozinho. Mas o ápice de Minato foi quando soube pelo um Hyugga
amigo seu, que o filho que habitava na barriga da sua esposa era uma menina.
O Yondaime desmaiou no mesmo segundo, o que fez com que ele e Naruto
fizessem uma promessa que nunca deixariam que nenhum Uchiha cegasse perto da
sua pequena Nayme. O que deu muita dor de cabeça a Kushina, pois o louco do seu
filho insistiu que o seu único rival, tirando o seu pai, seria agora Sasuke, o
que a fez pedir diversas vezes desculpas a Mikoto mãe do pequeno Uchira, por
causa das travessuras do filho, apesar dos dois serem amigos. O que ira causar
muita confusão no futuro para Nayme.
- Otou – san...?! – Naruto chamava baixinho o pai, que estava em
devaneios ainda abraçado à esposa que se encontrava no mesmo barco que o
marido.
- Otou – san acorde e largue a minha okaa – san! – exclamava o pequeno
– Você tem que enfrentar uma guerra Hokage – sama! E ela será comigo!
-finalizou Naruto, olhando bem fundo nos olhos do pai, o que fez com que Minato
entrasse em uma nova disputa. No qual perdia, quem piscasse primeiro.
Já tinha se passado alguns segundos desde que começara nova disputa, o que
fez Kushina cair em risos novamente e fazer o comentário mais problemático da
noite:
- Olha quantos pares de olhos azuis se fitando, espero que a Nayme
nasça com os olhos iguais aos meus... – disse Kushina se gabando e tornando a
disputa ainda mais perigosa.
- Como assim okaa – san, você não gosta da cor dos meus olhos, que
realmente são verdadeiros azuis? - perguntou Naruto ainda fitando o pai
intensamente, fazendo quase bater a ponta do narizes.
- Eu não disse isso Naruto... – A ruiva fora interrompida por mais um
argumento irrelevante.
- Os meus olhos são mais azuis que os seus, gafanhoto, o seus são
falsificados e mudam de cor! – exclamou Minato, como se tivesse declarado a
independência de Konoha.
- Que provas declaram esse argumento senhor Namikase ? – Naruto
desafiou o pai novamente.
- Ahhh, agora entramos em um tribunal, que se faça a justiça! –
brincou Kushina sentada observando o cômico desafio que pai e filho faziam.
- É isso mesmo! – exclamou Minato –...Kushina você como a okaa–san
dele, deve manda-lo parar agora... – pediu à esposa fazendo beicinho sem
desviar o olhar lagrimoso, ao filho.
- Não! Você okaa–san como dona dele deve para – lo! – resmungou Naruto
já com olhos ardendo
- Quem disse que eu sou dona dele Naruto – kun...? - resmungou a mãe
já com uma revista mão lendo – a.
- É isso ai! Ela não é minha dona, ou é?...sei lá, bom você que
começou gafanhoto, mas Konoha continuara sendo minha! – Exclamou o pai que
começou a correr atrás do filho que se viu perseguido, e que dava varias
esquivadas para fugir das cocegas.
Minato correu pela casa inteira, o que o fez pensar em como seu filho era um
gênio para se esconder em horas como essas. O garoto se escondia em lugares
difíceis acesso para pessoas adultas. Em um minuto e outro o menino aparecia
fingindo jogar kunais no pai, e este morrer uma vez ou outra.
O lar dos Namikase era tão grande, que só perdia para casa principal do
distrito Hyugga. Minato não aguentava mais correr, oque deu a ideia de se
fingir de morto no meio sala.
O menino corria e ria do pai como um descontrolado , o que fez mãe rir
na sala também só que do plano do seu marido e o surto psicótico do seu filho,
os dois eram tão inocentes quanto Nayme que estava em sua barriga, ela mal se
continha em saber como seria sua pequena, apesar das brincadeiras dos olhos,
ela desejava muito que Nayme fosse parecida com pai, que nem atentado do
Naruto.
- Venci.... há, há, há. – Naruto debochava do pai que estava deitado
no chão da sala ofegante – Agora Konoha será minha finalmente!
- Não enquanto eu viver gafanhoto! – gritou o pai como se liderasse
uma rebelião, e puxando o filho ao chão. – Agora você vera o ataque supremo das
cocegas flamejantes, gafanhoto!
- Tebane...dessa você não escapa Naruto. – comentou a Kushina,
passando os olhos pela revista. – Eu já fui pega nesse ataque e quase não
sobrevivi- relembrou Kushina, na época em que ela e Minato namoravam.
- Por Kami – sama, - o garoto ria- okaa-san... me ajude?!
– suplicou Naruto com lagrimas nos olhos de tanto rir.
- Há, há...quem me dera meu filho, acho que vou esperar a Nayme nascer
– dizia ruiva rindo e acariciando a barriga. – Assim meu time será mais
forte, ai venceremos vocês dois! – gabou –se.
- Tenho certeza que iram. – afirmou Minato ainda ao chão embolado com filho
que dava as gargalhadas mais intensas, que faziam as tardes da pacifica Konoha,
se tornarem as mais barulhentas.
Kushina Uzumaki olhava pela janela de sua casa havia um tempo. A única
coisa que vinha a sua cabeça era que - ‘’ Aonde se metera aqueles dois...’’ – e
ficava fitando a janela e o relógio na parede, que tique-
tateava insistentemente.
Estava frio fora da casa, com o passar dos dias as estações mudavam sem que
Kushina percebesse, e agora se amaldiçoava pela sua falta de atenção, deixando
o filho e o marido sem proteção devida ao sair.
- Agora já sei da onde saiu a sua falta de atenção Naruto... –
resmungou a mãe do garoto que insistia fitar a janela de sua casa, esperando .
Se não fosse pela gravidez ela teria ido junto, mais com sete meses de gestação
a ruiva se sentia muito cansada ultimamente.
-...tebane...aonde vocês se meteram... – exclamou Kushina sentindo o
cheiro e a presença do marido, oque a fez virar na direção, ate ser pega.
- Estávamos em mais uma disputa. – disse Minato abraçando a esposa e
encostando a cabeça em seus ombros. –Ele ainda não conseguiu ganhar de
mim ainda, e está furioso com isso. – dessa vez o loiro ria.
- Acho que você deveria ser mais flexível, ate aonde essa brincadeira
vai levar... – dizia ruiva acariciando a barriga. – Da ultima vez ele foi até
parar no hospital de tanto comer ramen...
- Humm mais deixe me lembrar... – relembrava Minato com uma cara
zombeteira – Você também participou daquela vez, e se não me engano,
comeu mais do que ele, meu amor. – o loiro ria - Depois vem falar de mim
com as minhas disputas, e outra, é ele que começa...
- Ahh está bem, você venceu. – resmungou vencida Kushina,
deixando-se levar pelo charme de Minato - E falando nisso cadê o Naruto –
kun... ?– perguntava ansiosa , tentando abafar o seus pensamentos eros.
- Ele estava logo at.. – Minato fora interrompido por alguns gritos ao
fundo que conforme passava os segundos ia aumentando de volume.
- Acho que não deveria ter perguntado – ria Kushina da cara do marido,
sendo este estava com semblante pavor no rosto.
- OTOU-SAN! OTOU-SAN! – escandalizava Naruto passando pelo corredor de
entrada da casa. Minato ria a cada grito do garoto e Kushina já estava não
estava se aguentando mais de tanto rir, agarrada ao marido.
- Otou – san...OTOU –SAN! – gritava o garoto chegando à sala onde
encontrou os pais rindo da sua cara. Naruto tinha 12 anos, era o garoto mais
barulhento de toda vila oculta da folha, mas nada que estragasse o jeito meigo
e sincero que herdara do pai, e o modo 4000 mil volts da mãe. O garoto estava
determinado em ganhar o posto do pai de Hogake, e nos últimos tempos os dois
estavam disputando grandes desafios. No qual o seu padrinho o grande sennin dos
sapos, também participava.
O pequeno Gafanhoto como seu pai o chamava, gritava como nunca, certamente
perdera novamente para o tal, seus cabelos que antes eram dourados como o sol
manhã. Ficaram vermelhos de tanta raiva. Minato se divertia com essa historia,
quando se casou – se com Kushina, não imaginou que teriam um filho tão
precioso, a gestação de Kushina fora tão complicada e arriscada. Naquela época
o Yondaime estava tão preocupado com a segurança de sua família, que acabara
perdendo o sentido do dia e noite. O loiro estava sempre muito alerta sobre
seus inimigos, desde que seu Naruto nascera o pai vinha tentando acabar com
todos aqueles que pudessem prejudicar a felicidade e segurança dos Namikase.
Mas mesmo assim a felicidade era constante para Minato, ainda mais com
história do Naruto querer tomar o seu lugar como Hokage. As atrapalhadas
que seu filho fazia eram tão incríveis que ele mesmo quando era criança nunca
tinha se divertido tanto. No dia que eles contaram para o pequeno que sua
okaa–san estava gravida, o menino passou o dia inteiro desenhando nos muros de
Konoha, com as caricaturas sua e do futuro irmão. O que fez o Namikase
dar uma bronca no filho e sentir orgulho do garoto, por estar tão feliz pela
vinda do irmãozinho. Mas o ápice de Minato foi quando soube pelo um Hyugga
amigo seu, que o filho que habitava na barriga da sua esposa era uma menina.
O Yondaime desmaiou no mesmo segundo, o que fez com que ele e Naruto
fizessem uma promessa que nunca deixariam que nenhum Uchiha cegasse perto da
sua pequena Nayme. O que deu muita dor de cabeça a Kushina, pois o louco do seu
filho insistiu que o seu único rival, tirando o seu pai, seria agora Sasuke, o
que a fez pedir diversas vezes desculpas a Mikoto mãe do pequeno Uchira, por
causa das travessuras do filho, apesar dos dois serem amigos. O que ira causar
muita confusão no futuro para Nayme.
- Otou – san...?! – Naruto chamava baixinho o pai, que estava em
devaneios ainda abraçado à esposa que se encontrava no mesmo barco que o
marido.
- Otou – san acorde e largue a minha okaa – san! – exclamava o pequeno
– Você tem que enfrentar uma guerra Hokage – sama! E ela será comigo!
-finalizou Naruto, olhando bem fundo nos olhos do pai, o que fez com que Minato
entrasse em uma nova disputa. No qual perdia, quem piscasse primeiro.
Já tinha se passado alguns segundos desde que começara nova disputa, o que
fez Kushina cair em risos novamente e fazer o comentário mais problemático da
noite:
- Olha quantos pares de olhos azuis se fitando, espero que a Nayme
nasça com os olhos iguais aos meus... – disse Kushina se gabando e tornando a
disputa ainda mais perigosa.
- Como assim okaa – san, você não gosta da cor dos meus olhos, que
realmente são verdadeiros azuis? - perguntou Naruto ainda fitando o pai
intensamente, fazendo quase bater a ponta do narizes.
- Eu não disse isso Naruto... – A ruiva fora interrompida por mais um
argumento irrelevante.
- Os meus olhos são mais azuis que os seus, gafanhoto, o seus são
falsificados e mudam de cor! – exclamou Minato, como se tivesse declarado a
independência de Konoha.
- Que provas declaram esse argumento senhor Namikase ? – Naruto
desafiou o pai novamente.
- Ahhh, agora entramos em um tribunal, que se faça a justiça! –
brincou Kushina sentada observando o cômico desafio que pai e filho faziam.
- É isso mesmo! – exclamou Minato –...Kushina você como a okaa–san
dele, deve manda-lo parar agora... – pediu à esposa fazendo beicinho sem
desviar o olhar lagrimoso, ao filho.
- Não! Você okaa–san como dona dele deve para – lo! – resmungou Naruto
já com olhos ardendo
- Quem disse que eu sou dona dele Naruto – kun...? - resmungou a mãe
já com uma revista mão lendo – a.
- É isso ai! Ela não é minha dona, ou é?...sei lá, bom você que
começou gafanhoto, mas Konoha continuara sendo minha! – Exclamou o pai que
começou a correr atrás do filho que se viu perseguido, e que dava varias
esquivadas para fugir das cocegas.
Minato correu pela casa inteira, o que o fez pensar em como seu filho era um
gênio para se esconder em horas como essas. O garoto se escondia em lugares
difíceis acesso para pessoas adultas. Em um minuto e outro o menino aparecia
fingindo jogar kunais no pai, e este morrer uma vez ou outra.
O lar dos Namikase era tão grande, que só perdia para casa principal do
distrito Hyugga. Minato não aguentava mais correr, oque deu a ideia de se
fingir de morto no meio sala.
O menino corria e ria do pai como um descontrolado , o que fez mãe rir
na sala também só que do plano do seu marido e o surto psicótico do seu filho,
os dois eram tão inocentes quanto Nayme que estava em sua barriga, ela mal se
continha em saber como seria sua pequena, apesar das brincadeiras dos olhos,
ela desejava muito que Nayme fosse parecida com pai, que nem atentado do
Naruto.
- Venci.... há, há, há. – Naruto debochava do pai que estava deitado
no chão da sala ofegante – Agora Konoha será minha finalmente!
- Não enquanto eu viver gafanhoto! – gritou o pai como se liderasse
uma rebelião, e puxando o filho ao chão. – Agora você vera o ataque supremo das
cocegas flamejantes, gafanhoto!
- Tebane...dessa você não escapa Naruto. – comentou a Kushina,
passando os olhos pela revista. – Eu já fui pega nesse ataque e quase não
sobrevivi- relembrou Kushina, na época em que ela e Minato namoravam.
- Por Kami – sama, - o garoto ria- okaa-san... me ajude?!
– suplicou Naruto com lagrimas nos olhos de tanto rir.
- Há, há...quem me dera meu filho, acho que vou esperar a Nayme nascer
– dizia ruiva rindo e acariciando a barriga. – Assim meu time será mais
forte, ai venceremos vocês dois! – gabou –se.
- Tenho certeza que iram. – afirmou Minato ainda ao chão embolado com filho
que dava as gargalhadas mais intensas, que faziam as tardes da pacifica Konoha,
se tornarem as mais barulhentas.