Eu tenho pensado seriamente em melhorar minhas histórias, mas nunca tive iniciativa alguma. Vez ou outra eu me peguei fazendo planos e digitando alguma coisa pensada dias atrás e planejada dês de o começo até o fim, mas acabava enjoando porque não sou muito dinâmico com textos.
No fim, resolvi que iria escrever alguma coisa do nada, e agora estou eu aqui, na área de literatura do fórum. Esse texto bobo aí foi escrito agora mesmo, não pensei em nada antes, só deixei sair.
Não liguem pros erros de ortografia e pela falta excessiva de sentido, esse texto só vai ficar aqui até eu pensar em uma fic mesmo, aí quando pensar eu edito o post e boto ela aqui, acabando com a história enrolada aí de baixo.
Numa história resumidamente básica (pensada depois de terminar o texto ò_ó):
Vamo lá :3
E é isso aí, espero que curtam, senão eu estou ferrado ._.
Aceito toda e qualquer crítica CONSTRUTIVA que tiverem a dar. Se não curtir alguma coisa, ou tudo, simplesmente diga que não curtiu e o motivo.
Provavelmente eu farei capítulos longos se resolver continuar essa história, então não acho que eu vá postar algo diário.
Comentem aí =]
Se poderem, citem os erros de ortografia pra que eu possa arruma-los.
No fim, resolvi que iria escrever alguma coisa do nada, e agora estou eu aqui, na área de literatura do fórum. Esse texto bobo aí foi escrito agora mesmo, não pensei em nada antes, só deixei sair.
Não liguem pros erros de ortografia e pela falta excessiva de sentido, esse texto só vai ficar aqui até eu pensar em uma fic mesmo, aí quando pensar eu edito o post e boto ela aqui, acabando com a história enrolada aí de baixo.
Numa história resumidamente básica (pensada depois de terminar o texto ò_ó):
Sean é um morador de rua de uma cidade que foi excluída pelo tempo, não sendo conhecida por ninguém de fora. Sua vida tem sido correr por aí praticando sua habilidade como traceur (praticante de le parkour) por um longo tempo, até que algo perturbador acontece com ele: Todos que conhecia, que amava, que cuidavam dele, começam a ser mortos, um a um, encurralando-o no meio de uma situação perigosa.
Para piorar tudo, descobre que uma organização desconhecida está o caçando, querendo sua cabeça ou algo que ele possa oferecer, dificultando suas pesquisas. Como desgraça pouca é bobagem, tem uma pessoa que segue seus passos e ele não sabe quem é ou quais são seus objetivos, fazendo-o ter que pensar bem antes de dar até mesmo um simples passo.
Vamo lá :3
- Encontro desnecessário a luz do luar sangrento:
- Como a lua está bonita! Queria poder me casar com ela - Pensa, solitário, o calmo rapaz - Todo mundo costuma parar para olhar o céu de vez em quando, porque só agora faço isso? É tão revigorante, acho que vou fazer isso mais algumas vezes. Mas farei isso depois, - começa agora outro pensamento. Sua expressão muda rapidamente, e seu sangue parece começar a ferver - tenho algo importante para fazer agora. Espero que dê tempo. - intermédia o pensamento, pegando um relógio de bolso - Acho que dá. Espero quebrar meu recorde desta vez! - finaliza seus poucos minutos sozinho no dia.
Essa seria uma cena normal para qualquer um que visse, se não fosse por ele estar em cima da Église de Sainte Marie, uma igreja situada no centro da grande cidade de Nord-Est de la Colline, e essa normalidade aparente muda para algo que qualquer um pensaria que é uma loucura: O jovem rapaz salta de cima do monumento, caindo com as pernas para baixo e os braços erguidos acima da cabeça. O que estaria fazendo? Será que queria se suicidar? Não poderia ser. Quando o rapaz chega a 3 metros do solo, se segura na parede externa da igreja, usando-a como impulso para chegar ao teto de uma casa próxima, levantando-se rapidamente depois de um rolamento perfeito.
Poucos minutos depois o garoto já se distanciou meio quilômetro da igreja, correndo rapidamente como um Guepardo, saltando muros como se fossem cercas de algum curral pequeno e fazendo movimentos arriscados, ele uma hora para em frente a uma casa abandonada e olha para os lados, a noite está mais calma do que o normal, e a única pessoa na rua é um mendigo com roupas rasgadas e uma garrafa de bebida vazia do seu lado. "Ah, merda, de novo não... Eu tenho algo importante pra fazer, e perco tempo com isso. Preciso ser um pouco mais frio", Pensa o garoto, tirando da bolsa uma garrafa pela metade e deixando ao lado do velho mendigo, no lugar da garrafa vazia. Depois ele volta para onde estava, e, acelerando o passo, em poucos milésimos já está correndo novamente, saltando na direção do muro, escalando-o como um gato e, em cima dele, pulando para dentro do edifício pela janela aberta. Na penumbra em que se encontra, põe a mão no bolso procurando seu relógio, quando é interrompido:
- Você está atrasado de novo, Sean. - diz alguém sentado em uma mesa, coberto por roupas escuras e um capuz.
- O que? Ah, fala sério! deixe-me ver uma coisa. - Diz Sean, o rapaz corredor, indo em direção a vela no centro da mesa - O que? 57 minutos? Não é possível! - grita ele, espantado com seu tempo.
- Estava perdendo o tempo de novo, é? - pergunta outra pessoa.
- Bem, eu.. Ah! Maldito velho! - Grita novamente, lembrando-se do mendigo com quem deixou sua ultima garrafa de bebida - Se eu não tivesse deixado com ele, eu teria quebrado meu recorde!
- Seu melhor tempo foi 40 minutos, não seria uma grande quebra de recorde. Além disso, seu atraso não mudaria em nada! Aprenda que não dá pra ser tão rápido atravessando metade da cidade como você faz. Já da pra ver que você é muito rápido, tendo conseguido 40 minutos pulando por aí, mas eu duvido que consiga passar disso. - explica o homem que perguntou, e logo depois muda a sua posição, como se estivesse pensativo sobre o que acabou de dizer.
- Ah, bem, vamos começar logo a reunião. - ordena o homem encapuzado.
- certo, certo, certo.. - Diz Sean, sentando-se.
Antes do homem começar a falar, um barulho alto vem do fim do corredor e, instintivamente, Sean apaga a vela no centro da mesa, afundando o quarto na escuridão. A lua ilumina o lugar pela janela, e Sean pula para um canto escuro, por precaução. Da porta, vê uma silhueta de leve, que logo some. Preocupado, achando ter sido visto, Sean sai rapidamente de seu esconderijo e, atravessando o quarto com só dois passos, salta em direção ao indivíduo que viu, mas este, quase como um vulto, passa pelo seu lado indo em direção a sala. Nos ouvidos de Sean, um só som ressoa, depois que esta pessoa entra na sala. Um barulho seco, um gemido de dor, algo que o faz ficar estático. Era a voz do homem encapuzado, e esse pequeno som soa na cabeça de Sean como um forte soco bem no estômago, como uma facada no pescoço, um chute na virilha, como se uma parte de seu corpo tivesse sito arrancada.
- Mestre! Onde o senhor está! Responda - grita, saindo do transe que estava, indo em direção ao quarto onde estavam antes - Mestre! Mest..
Sua frase é interrompida quando passa pela porta da sala, vendo a pessoa, totalmente coberta por uma roupa vermelha-escura, com um brasão em cada ombro que ele não prestou muita atenção, segurando a cabeça de seu mestre. Dos outros homens que estavam na sala, só tinham ficado dois, que estavam caídos no chão, possivelmente a pessoa os nocauteou. Depois de quase um minuto olhando para a sala e encarando a cabeça de seu mestre, na qual estava com uma expressão de susto que deixava Sean quase depressivo, ele fica irritado e começa a falar.
- Por que fez isso?
O indivíduo não responde, simplesmente encara Sean. Seus olhos são rasos, sem sentimento, totalmente frios. Parecem querer engolir Sean com sua melancolia, e a luz do luar só piora toda a situação. Agora o rapaz, que antes admirava-a, amaldiçoa a lua por estar destacando tanto os olhos da figura a sua frente.
- POR QUE FEZ ISSO? - grita ele, sem resposta - HEIN? RESPONDA! VOU ACABAR COM VOCÊ SE NÃO RESPONDER! - termina, indo em direção a pessoa com olhos secos que o encara.
Quando chega perto o suficiente e levanta a mão para acertar um soco, a pessoa joga a cabeça violentamente no chão e soca seu rosto, com uma velocidade impressionante, seguido de um outro soco, na barriga. Antes que ele possa demonstrar o impacto do golpe recebido, recebe uma forte joelhada no rosto, fazendo-o ficar tonto. Enquanto cambaleia pelo quarto, vê a pessoa andar calmamente em sua direção, e logo acertar-lhe uma rasteira que faz ele bater a cabeça na mesa que estava no centro do lugar. Caído no chão, recebe mais dois socos no rosto, não tão rápidos quanto o primeiro golpe, mas fortes o suficiente para fazer seu rosto sangrar mais ainda. A pessoa aproxima-se do seu rosto, examina sua expressão facial e recua, levantando-se. Tira uma das luvas, abaixa-se novamente e dá outro soco no rapaz, dizendo:
- Eles estão te procurando. Vim aqui para te matar, mas acho que não vale a pena matar alguém tão fraco e insignificante. Te vi correndo ainda agora. É bem rápido, quase te perdi de vista - esta frase o surpreende. "Como essa pessoa me seguiu? Deve ser muito rápido!", pensa -, e achei que seria interessante quando te pegasse. Cara, que vergonha.. - diz ela, levantando o corpo dele e jogando-o na mesa. o sangue que pinga de seu nariz a suja um pouco - Vou fazer um favor pra você, e espero que retribua quando te encontrar de novo, porque da próxima vez, vou vir com tudo.
Após amarrar as pernas dele, o indivíduo o puxa pela corda e vai o arrastando pelo chão, sem se importar com como ele está se sentindo nesta posição. Chegando fora do local abandonado, carrega-o e o deixa jogado num beco, ao lado de um mendigo.
-horas depois-
- Ei! - fala alguém - EI! - repete, agora gritando.
- Aah.. O que foi? Vá encher o saco de outro, eu tô tentando dormir.. - responde Sean, expulsando a pessoa.
- Ora, seu grosso! Eu só vim te trazer comida, está bem? Se não quer, pode simplesmente dizer! - responde a pessoa, irritada com a atitude do rapaz. Sua voz é suave, mesmo estando irritada.
- Opa! Foi mal aí, passa pra cá! - Desculpa-se, pegando a sacola com comida.
A garota ri do modo como ele come. Até mesmo ele se assusta com como está esfomeado.
- Como eu cheguei aqui? - pergunta ele, depois de finalmente reparar que está em um quarto pequeno, em cima de uma cama. Seu rosto está com curativos.
- Eu te vi jogado num beco quando fui comprar comida, e te trouxe pra cá. Seu rosto estava todo machucado e suas pernas estavam feridas, então fiquei com pena. Não se preocupe com nada, você já está dormindo há meio dia, então fiquei preocupada e preparei algo para você comer. - diz ela, levantando-se da beira da cama.
- Hum.. Valeu por me ajudar. - agradece.
- Ah, isso aqui estava em cima de você. Não sei o que é, só achei que poderia ser algo importante e trouxe também. A sua bolsa está dentro do armário da sala.
- Certo.. - diz ele, olhando curiosamente para o envelope que ela lhe entrega. Nota pela expressão na cara dela que também está curiosa - Vou começar a ler. Não tem problema se escutar, afinal você me ajudou, mesmo..
- Ah, sim! Certo. - Diz ela, sua atitude confirma o palpite de Sean.
No envelope tinha uma carta, e nesta dizia:
Eles estão atrás de você faz 4 meses. Você não sabe quem "eles" são, mas eles sabem quem você é, por mais que você também possa não saber disso.
Eu não fui lá para dizer o que disse que fui. Peço perdão pelo modo que agi, mas não encontrei outro jeito. Espero que me perdoe por isso.
Eu mando tanto esta carta quanto os golpes que lhe dei como aviso: Fique mais forte, pois "eles" não estão para brincadeiras, vão te matar assim que tiverem oportunidade. Você corre bem, mas se te cercarem, está ferrado, eles são especialistas em combate, armado e desarmado.
Provavelmente não te verei novamente tão cedo, ao menos não de perto. Vigiarei por você enquanto seguir o que mando. Por favor, procure pelos subúrbios um homem chamado Valjean, ele vai te ensinar a lutar direito, e depois que eu ver que está pronto, nos veremos.
Por ultimo, só quero dar mais um aviso: Não me procure. Eu te encontrarei quando achar que devo. Se me procurar, te matarei sem piedade.
Boa sorte no treinamento.
A carta não tinha assinatura, obviamente. No lugar disso, havia um desenho que ele reconheceu logo de cara: Era o brasão que estava na roupa da pessoa que o surrou no dia anterior. Depois de pensar por alguns segundos, olha para o rosto da garota, que parece agora preocupada.
- Não se preocupe, isso deve ser alguma brincadeira. Eu não faço ideia do que quer dizer essa carta. Não sei quem a enviou também. Nada vai acontecer com você, benfeitora. - diz ele, tentando acalma-la.
- Não estou preocupada com isso. Também não estou acreditando que alguém brincaria assim... Mas conversamos sobre isso depois. Vamos, eu preparei um jantar para nós dois, e você provavelmente não está satisfeito com aquele pão que lhe dei.
- Mais comida?! Nossa, assim você vai me acostumar mal! Vamos então. - aceita ele, surpreso com o que ela disse, mas feliz por ver o rosto dela ficar radiante.
- Sim! - diz ela, sorrindo.
Eles saem do quarto e vão andando pelo corredor. Descem a escada e vão para a cozinha, onde a mesa já está servida. Depois de comer, quando a garota foi dormir, Sean vai para o quarto onde acordou, deita-se na cama e começa a encarar o teto. "faz tempo que não vejo isso", pensa ele. Depois, seus pensamentos mudam. Agora, a única coisa que vem a mente de Sean é: "Mas que diabos significa isso que anda acontecendo?"
A imagem da cabeça decepada de seu mestre lhe vem a mente, fazendo-o deixar as lágrimas escorrerem pelo rosto. Pouco depois, ele deixa-se consumir pelo sono, ainda não acabado, e volta a dormir.
E é isso aí, espero que curtam, senão eu estou ferrado ._.
Aceito toda e qualquer crítica CONSTRUTIVA que tiverem a dar. Se não curtir alguma coisa, ou tudo, simplesmente diga que não curtiu e o motivo.
Provavelmente eu farei capítulos longos se resolver continuar essa história, então não acho que eu vá postar algo diário.
Comentem aí =]
Se poderem, citem os erros de ortografia pra que eu possa arruma-los.