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    [Fic] A pedra acorrentada

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    [Fic] A pedra acorrentada Empty [Fic] A pedra acorrentada

    Mensagem por Nika 25/5/2012, 21:58

    Criadora da história: Nika
    Censura: 14 anos. Contêm violência e linguagem inapropriada. (Alguns palavrões nas falas de personagens né... ^-^)
    Tema: Ação, suspense, terror. [O terror eu não tenho muita certeza, mas eu to pensando em algo para tentar terror x-x]

    Introdução


    Há muito tempo, a deusa da magia, "Enya", se encantou pelos humanos. Decidiu então ensinar magia para alguns. Estes então guardaram seu conhecimento e o passaram somente pela sua família. Normalmente as famílias não mantem contato umas com as outras, mas eles sabem o nome de quem é herdeiro da 'magia'. Isso é deixado em segredo, somente essas famílias sabem sobre 'magia'. "Coincidentemente" essas famílias prosperaram socialmente e financeiramente.

    Mas, a irmã da deusa da magia, "Eiwa", com inveja da atenção que alguns humanos (estes escolhidos por Enya) deram à sua irmã, resolveu ensinar magia também a outros humanos. Escolheu então pessoas que compartilhavam do mesmo sentimento que ela, "ódio, inveja...", e como ela não era a deusa da magia, era somente a irmã dela, a magia que ensinou não era "pura". Exigia altos sacrifícios. Como outras vidas, além de sua própria energia, cansando o usuário. Ao contrário da que Enya ensinou, que custava apenas um pouco de sua própria energia e causava cansaço.

    Enya então, criou uma 'barreira', entre sua magia e a de sua irmã, entregando uma pedra "a pedra da lua" para seus "herdeiros" e somente eles poderiam usá-la. "A pedra da lua" tem poder ilimitado, podendo assim criar qualquer pedido feito pelos herdeiros de Enya sem custo algum de energia. Isso criou intrigas entre as famílias, pois todos queriam essa pedra.


    Decidiram eles então, fazer um duelo. A família que ganhasse levava a pedra. Mas infelizmente isso teve que ser adiado. Pois como Eiwa ensinou magia a algumas pessoas, estas estavam abusando. Uma ONDA de sacrifícios estava ocorrendo. As mulheres que faziam essa magia, a usavam mais frequentemente "querendo beleza eterna, e etc..." portanto foram descobertas primeiro. A igreja então declarou guerra, e qualquer um que fosse suspeito de bruxaria seria queimado vivo em praça pública. O nome dessa guerra declarada pela igreja foi "Caçada às bruxas" (no feminino, pois as mulheres foram descobertas primeiro).

    Cada família herdeira de Enya, escolheu um mago para representar sua família, e este ficou selado em um objeto, com o formato de um olho envolto numa corrente. Livros, com este desenho, anéis, tornozeleiras... e para que voltem à sua forma original e começarem a guerra é necessário alguém que não faça magia para libertá-los. Claro, que sob escolha dos magos selados. Como o mago é libertado pelo não-usuário de magia, o não-usuário de magia também deve ter seu pagamento depois de pegarem a pedra... Além disso, os humanos que liberarem podem ceder um pouco de sua energia para os magos que eles ajudaram a voltar, e ficar mais fácil de ganhar a guerra, já que agora é a energia de 2 pessoas para magia, e não somente de uma.


    ____________________________________________________

    AAAH!! To apanhando pra esse fórum, não aumenta a letra! >:
    Tomara que gostem da minha fic >_<
    é isso, to um tempo sem poder mexer direito no pc, mas vou tentar postar a fic rápido x3


    Última edição por Nika em 25/5/2012, 23:05, editado 2 vez(es)
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    Mensagem por Shinobu 25/5/2012, 22:54

    nooossa gostei bastante da sinopse *-*
    achei interessante q vc usou a caça as bruxas
    como um ponto de referencia da época *-*
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    Mensagem por Beel 25/5/2012, 23:31

    Curti Nika, a fic parace que vai ficar muito boa, agora só falta o resto dos capitulos x-x to ansioso
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    Mensagem por Laiila 30/5/2012, 16:28

    aai tanto tempo que eu não leu uma fic *-*
    Continue, gostei muito do enrendo !
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    [Fic] A pedra acorrentada Empty Re: [Fic] A pedra acorrentada

    Mensagem por Nika 11/2/2013, 21:20

    I - Sophie


    Terrível. É terrível o que os humanos são capazes de fazer uns aos outros por seu simples prazer... - pensava Sophie. Tinha acabado de se levantar, e um simples olhar de relance através da janela a enchia de repulsa. Nos últimos dias a cidade havia enlouquecido. Quando bruxos de Eiwa foram descobertos, todos começaram a desconfiar de todos, não importando se era vizinho, amigo, ou parente.

    O sino da igreja tocava... mais um sendo queimado em praça pública hoje. A pena para todos os que eram acusados - nem sempre era comprovado - de serem bruxos, era ser queimado vivo em praça pública. Eram as 15:00 em ponto. Mas o ser que seria queimado ficava exposto lá desde as 14:00, para que todos vissem quem era o bruxo. - escutou batidas na porta.

    -Srta. Zawarlish. - era seu mordomo, Kanon - O café já foi servido.

    Desceu até o 1º andar, onde ficava o salão de refeições. Ficou encarando um pedaço de bolo. Não estava com tanta fome, e estava desinteressada na conversa também. Havia semanas que o assunto ali era o mesmo ...sobre ela ser a escolhida para entrar na guerra pela família Zawarlish, e que às 16:00 daquele mesmo dia ela seria selada em um livro. Os preparativos já estavam prontos. Levantou-se da mesa.

    -Sophie, já vai sair? Nem tocou na comida - disse sua mãe - Ah, já sei... deve estar bem triste de ter que se despedir da cidade, não é? Não temos uma previsão exata de quando vai ser despertada... pensamos que não iria se despedir, isso é um alívio! Suas ações são sempre frias... Não vou estar aqui quando for selada, então... - sua mãe mudou sua expressão para uma expressão séria - não esqueça nosso objetivo!

    Era sempre assim. As relações familiares ela tratava com frieza. O máximo que respondia à família era uma frase por dia. Acabou por sair de casa e andar um pouco pela cidade, por insistência de todos. Quando era 14:50 acabou indo à praça... sem querer. Não estava prestando atenção em nada, o fato de ter parado ali foi mera coincidência. E, QUE COINCIDÊNCIA! A pessoa que estava bem no meio da praça, amarrada em uma fogueira que acenderiam em 10 minutos era justamente a única amiga que teve em toda sua vida. A filha de um camponês com quem brincava na infância ao fugir de casa de suas aulas de magia, e que conversava até alguns dias atrás... tinha notado que ela havia sumido, mas nunca desconfiou que estava presa por uma acusação de bruxaria!

    -Vadia! - gritava uma multidão enfurecida. Sempre que tinha uma execução muitas pessoas se reuniam para ver - BRUXA DOS INFERNOS!! - atiravam pedras outros - ASSASSINA!!!! - cuspiam a maioria.

    -Tereza... - sussurrou Sophie, perplexa em ver a amiga daquela forma. A única pessoa que sabia sobre Sophie fazer magia e que não era de sua família era ela. Queria saber o que houve... não acreditava que ela seria capaz de seguir Eiwa. Só podia ser uma acusação falsa.

    -VOCÊ!!!! - gritou Tereza olhando para Sophie. De alguma forma a achou no meio da multidão. Havia sangue escorrendo por sua cabeça, provavelmente de alguma pedrada. - A CULPA É TODA SUA!!! TODA SUA!!! A VERDADEIRA BRUXA AQUI É VOCÊ!!! - por mais que gritasse algo do tipo, ninguém ali realmente prestaria atenção nela. Todos estavam entretidos em xingá-la e apedrejá-la do que saber da verdade. - DEVE ESTAR RINDO MUITO AGORA, NÃO? POR TER ME CONTADO TODAS AQUELAS COISAS DE COMO ERA LEGAL SER CAPAZ DE FAZER MAGIA, RESOLVI EXPERIMENTAR... E OLHA ONDE ESTOU AGORA?!? ENQUANTO VOCÊ, QUE DURANTE A VIDA INTEIRA FEZ MAGIA ESTÁ AÍ... VACA!!!

    Tereza continuou gritando e gritando quando finalmente um guarda da cidade acendeu a fogueira. o fogo começou a subir, enquanto ela agonizava, e xingava... a multidão também fazia sua parte. Só porque o fogo subia, não queria dizer que eles pararam de apedrejar. O fogo já estava começando a desfigurar a cara de Tereza. Sophie se virou, ainda chocada com o que acontecera, e seguiu em direção à sua casa. Para ser selada em um livro.

    __________________________________________________________________

    Depois de séculos reuni coragem pra escrever isso. asuashuas
    Pretendo postar um capítulo toda semana.
    Cada capítulo mostra a visão da história segundo um personagem. Assim, não tem um principal deixando o final um pouco "imprevisível".
    O primeiro capítulo é meio curtinho mesmo, mas a partir do 2º os capítulos vão ser um pouco maiores... =x
    Espero que gostem, e críticas são sempre bem vindas. :)


    Última edição por Nika em 11/2/2013, 22:21, editado 2 vez(es)
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    Mensagem por -Leviathan- 11/2/2013, 21:55

    Curti muito, Nika-san!

    Ficou bem interessante mesmo, dá até pra notar o clima opressivo da época da caça as bruxas. Adoraria ilustrar um ou outro personagem seu quando eu tiver o segundo capítulo da minha fic pronto.

    Espero continuação, hein! ^^
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    Mensagem por Yori 12/2/2013, 19:17

    Adorei a iniciativa. ^^
    Continue postando.
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    Mensagem por Laiila 14/2/2013, 11:18

    Tadinha da menina e da Sophie =/
    Continue esse Nika \o/
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    Mensagem por Nika 16/2/2013, 13:18

    II – Mirana

    Encarava aquela cara incrédula do garoto que a havia libertado. Ele ainda parece não ter acreditado nela completamente, mas o fato de uma mulher de um metro e oitenta de altura aparecer de dentro de uma boneca de sessenta centímetros não parece ser muito comum, e isso contribui um pouco para o objetivo dela. Quando ele a libertou do selo e ela lhe explicou o que acontecia, o garoto desatou a rir.

    -Uma garota de... ahn... quantos anos você tem mesmo? – perguntou em tom de deboche.

    -Vinte anos.

    -Certo... uma garota de vinte anos acreditando ser uma bruxa? –suas gargalhadas eram muito rudes. Ela queria uma panela para bater na cabeça dele, mas se contentou com a boneca de que saíra. A boneca se parecia muito com ela - exceto pelo tamanho – a boneca havia olhos azuis e longos cabelos loiros, um rosto fino e uma pele bem branca. No vestido dela havia preso uma corrente com um pingente de um olho – o símbolo do selo.

    O garoto disse que estavam no século XXI. E ela estava assustada com a mudança. Em sua época quando dissesse para alguém que era uma bruxa você iria para a fogueira, aqui, você vira alvo de troça. A ideia de como seria se essa reação acontecesse em sua época já a divertiu. Ao invés de ser excomungada, – ninguém nunca ligou pra isso, já que a religião que as bruxas seguiam cultuava outros deuses - queimada na fogueira, sua família perder seu título de nobreza e todas as riquezas, ser considerada um bobo da corte ...seria até engraçado.

    Estavam em uma loja de brinquedos de segunda mão. Eles consertavam os brinquedos doados e vendiam. Shouji – o garoto rude – tinha ido ali para comprar um presente de aniversário, pois iria em uma festa infantil dali a uma semana. Ao passar e frente a boneca despertei. Agora estava no caixa pagando por um carrinho e a boneca enquanto ponderava a ideia de eu ser uma bruxa.

    -É, então esse pingente que surgiu em meu pescoço quando saiu daquela boneca vai sugar minha energia e eu vou ficando cansado e com fome? – após minha confirmação ele começou a tentar tirar o pingente – Essa coisa não sai! E isso também suga sua energia? - ele apontou para o meu pingente.

    -Não. Isso aqui é para transferir a sua energia para mim ...mas eu também dreno minha energia ao usar magia – já estava cansada de explicar a mesma coisa mil vezes para esse garoto.
    Ele continuou em silêncio e pensando sobre o assunto. Saímos da loja, e começamos a seguir por uma calçada quando senti algo estranho – a minha família é sensitiva com magia... – e desesperei. Já havia começado e ela estava dormindo na maldita boneca.

    -CORRE PRA ESQUERDA AGORA! –gritei para o garoto. Ele já ia me indagar sobre o assunto e aquilo me irritou, não tínhamos tempo! Agarrei o braço dele e comecei a correr. Dez segundos depois toda a calçada onde estávamos, em um raio de cinco metros explodiu. As pessoas que ali estavam foram carbonizadas.

    -O que houve...? – O garoto estava assustado, parecia prestes a chorar... não o culpo. Se já não estivesse acostumada a ver coisas assim também ficaria dessa forma.

    -Vamos embora daqui. Eu não faço ideia de onde o autor disso esteja, e nem de seu recipiente de magia. – O garoto assentiu, mas ainda estava tremendo de medo com o que acontecera. – Eles estão em vantagem se continuarmos aqui... e você ainda não entendeu por completo a situação. Se você não me ajudar, você vai acabar morto. MORTO! – disse em um tom mais alto para enfatizar. O garoto assentiu novamente. – Me fale um local que você considera seguro. Vou fazer uma magia distração, e uma para que chegamos mais rápido lá. – O garoto começou a me dar instruções de onde ficava sua casa.

    Quando comecei a fazer magia comecei a rir, esses pingentes são ÓTIMOS! Nunca tive tanto poder em minhas mãos antes... Olhei para trás e vi o garoto prestes a desmaiar. Parei de sugar sua energia.

    -Eláte sto kálesma kataraméno aráchni mou! – em minha frente apareceu uma aranha de 5 metros. Nela havia três grandes bolsas de veneno. Ela pararia qualquer um que quisesse nos impedir de fugir dali. Com o pouco da energia sugada que restava, fiz surgirem asas em minhas costas, segurei as mãos do garoto e comecei a voar para o local instruído. Enquanto levantava voo vi um garoto de cabelos prateados e de não mais que quinze anos com um pingente em seu pescoço parecido com o meu, sorrindo para mim. Ele disse algo que não consegui ouvir à distância, sorriu novamente, se virou e sumiu.

    Ao chegar na casa do garoto, ele vomitou. Foi nojento ver isso. Ele deveria ter me avisado. Uma, duas, três vezes. Após a terceira vez ele me agradeceu por tê-lo salvo. Sim, ele esqueceu que a culpa era minha por ter despertado em sua frente. Isso me deixou satisfeita e não fiz questão de lembrá-lo.

    O garoto morava sozinho. Seus pais eram muito ocupados com o trabalho e apareciam em casa uma vez a cada quatro meses. O que aconteceu o chocara tanto que dormiu ao lado do vomito mesmo. Eca. Comecei a vasculhar o lugar, e a levantar proteções com magia. Quando fiquei cansada comecei a comer uma fruta que achei na cozinha. A essa hora Shouji já havia acordado. Sua aparência estava bem melhor. Ele me emprestou algumas roupas de sua mãe para que eu pudesse andar normalmente pela rua – parece que meu lindo vestido dourado não é apropriado para o local, outra coisa que me irritou, amo esse vestido – e começou a me explicar algumas coisas dessa época. Adorei o estranho objeto chamado televisão.

    -Esqueci de explicar uma coisa. Esse pingente funciona como meu olho também. Se você estiver andando sozinho e estiver em perigo eu saberei. A maioria dos bruxos, pelo menos que eu saiba, somente pode ver através deste pingente, mas a família Bjärstikular – minha família – é sensitiva quanto à magia, como você pôde ver hoje quando previ a explosão. A guerra já começou, e devemos tomar todo o cuidado agora. Instalei barreiras ao redor da casa, e amanhã já quero começar a formular um plano de ataque. Você entende que agora vai começar a ver muito mais situações como aquela, e principalmente, você vai causar situações como aquela? Você irá me ajudar a matar... - o garoto assentiu, determinado. Sorri para ele. Eu vou ganhar essa pedra!


    ______________________________________________________
    Obrigada pelos elogios gente *-*
    Espero que tenham gostado do capítulo. :3
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    Mensagem por -Leviathan- 16/2/2013, 23:16

    ÓÓÓTIMO capítulo!
    Adorei o jeito que a personagem se mostrou meio malvada e egoísta(eu adoro personagens egoístas. os meus sempre são).

    A ultima frase dela pro garoto - "Você vai me ajudar a matar" - eu adorei. Ficou perfeita pro fim, e o efeito que causou também.

    Continue postando! =]
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    Mensagem por Laiila 21/2/2013, 15:55

    Objeto chamado televisão rs Adorei *-*
    Pena que eu tinha lido e me esquecido de comentar '-'
    Minha cara rs
    A espera do que venha a seguir!
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    Mensagem por Yakamini 1/3/2013, 23:21

    *0* Amei Nika continue u.u -Como prometido postei xD- E lembre e.e vc prometeu terminar dessa vez e.e
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    Mensagem por Fender-kun 2/3/2013, 15:06

    eueheuheuhe cara. Nika. Gostei da tua fic *0*
    Triste eu não ter tido essa ideia antes ç.ç

    sério, continue a postar =3
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    Mensagem por Nika 9/3/2013, 21:09

    III – Shouji

    Desde o dia em que aquela bruxa apareceu seus dias são terríveis. E só se passaram dois! Agora fazia o que ela mandava, e quando parava pra pensar no porque estava fazendo isso, se sentia um escravo. Ela mandou lavar a roupa dela e quando questionou disse apenas “Você quer viver, não é?”

    Nunca torceu tanto para que uma segunda-feira chegasse. Ir pra escola e se livrar dela por pelo menos algumas horas. Apesar de que sair de casa o estava assustando... hoje de manhã apareceu no jornal a explosão de sábado, e um assassinato em massa que aconteceu no domingo. O de domingo Mirana disse que provavelmente era feito por magia... afinal se alguém fosse decapitado em sua frente você iria correr não? E com isso teriam testemunhas vivas ...já que isso aconteceu em uma rua movimentada. Foram contadas 120 pessoas decapitadas. Só de pensar que se tornou mira de assassinos brutais o dá calafrios.

    Ao chegar à escola encontrou alguns amigos, mas nem prestou atenção ao que falavam. As pessoas explodindo apareciam em sua mente... e ele teria que ajudá-la a matar!

    Mal esse pensamento saiu de sua cabeça, e percebeu que Erena, uma garota nerd de sua sala tinha uma corrente no pescoço, igual à dele. Virou-se depressa com medo dela ter reparado em sua corrente. Dirigiu-se ao seu lugar de sempre, perto da janela, na última carteira da sala... e continuou a observá-la e em alerta para qualquer movimento brusco.

    -Ah, então há um recipiente na sua sala... – ouviu uma voz parecida com a de Mirana. Quando percebeu, o olho em seu pingente havia se transformado em um olho de verdade e não parava de olhá-la. –Hmm... ela não parece ter percebido... ótimo! – O pingente voltou ao normal.

    Segundos depois, uma flecha entra em alta velocidade por uma das janelas e acerta Sakura, uma garota que estava à frente de Erena, no pescoço. Sangue jorrou do ferimento aberto, e algumas pessoas que estavam em volta ficaram com sangue respingado em sua roupa. A sala toda começou a gritar ...exceto Erena que se abaixou, e começou a procurar uma corrente no pescoço de alguém.

    Ela o viu e correu. Não conseguiu fazer nada para impedir que fugisse, a ideia de ver alguém morrendo assim tão fácil ainda o assustava.

    -QUE MERDA! EU SOU UM LIXO QUANTO A MIRA, DEVERIA TER TREINADO ISSO MELHOR! SE SUA SALA NÃO ESTIVESSE NO TERCEIRO ANDAR EU PODERIA TER MANDADO ALGUMA BESTA INVOCADA, JÁ QUE SOU MUITO MELHOR INVOCANDO CRIATURAS DO QUE ENCANTANDO ESSA PORCARIA DE FLEXA! – Gritava Mirana indignada e xingando tudo e todos, e principalmente a Shouji por não ter feito nada para impedir que fugisse. – SAIA DAÍ TAMBÉM, SENÃO VAI MORRER! ELA TE VIU! SEU INÚTIL! – após dizer isso ele percebeu que estava parado ainda em sua carteira como se nada tivesse acontecido.

    Tremendo, levantou da carteira e começou a correr. A essa hora todos os alunos da sala já tinham corrido e chamado a emergência para a garota morta. Como se algum médico pudesse trazê-la de volta à vida. E por sua culpa. Aquele pensamento o encheu de repulsa.

    Todos os corredores por quais passava estavam vazios, e, na última escada que faltava, encontrou Erena, segurando uma espada e encarando-o junto com uma garota de curtos cabelos negros, que usava uma blusa preta, jeans preto e um tênis, também preto. A garota também estava com uma corrente em seu pescoço. No rosto da garota não havia expressão alguma.

    -Quem é seu bruxo, garoto? – Perguntou a menina, que assim como seu rosto, sua voz não havia expressão nenhuma. Ela levantou o dedo e apontou em sua direção. – Tem 3 segundos para responder.

    Antes que pudesse falar ou fazer alguma coisa, Mirana apareceu atrás delas, aplaudindo e rindo.

    -Aqui estou eu, Sophie. – a garota de preto se virou para olhá-la. – Bom, o que queria comigo? – sua expressão demonstrava divertimento.

    -Não é óbvio? – disse Erena demonstrando irritação. Suas mãos apertaram o cabo da espada. – Sophie, cuide dessa aí, que eu me viro com Shouji. –Deu um passo em sua direção.

    -Que tal uma aliança? –perguntou Mirana. – Claro que se não quiser, podemos matar-nos uma à outra aqui agora. Estou preocupada com um menino de cabelos prateados. Pela sua aparência diria ser um Lancaster. Ele me preocupa, já que uma vez fui à uma fogueira, coisa normal, aquilo parece uma festa, ver alguém sendo queimado vivo... – Sophie deu um passo em sua direção, o que pareceu um sinal de ameaça. Mirana parou logo com a interrupção e voltou ao assunto – Uma seguidora de Eiwa disse algo sobre uma criança Lancaster... isso me preocupa. Ou será que tinha sido outra família...? Ou imaginação? Ah, esquece. Isso nunca me interessou muito então não prestava atenção à coisas ditas nessas ocasiões que não fossem um elogio à minha pessoa. – Ela sorriu para Sophie – Então, pela sua falta de respostas será matança, não é?

    Sentiu sua energia sendo sugada. Mirana estava se preparando para usar magia, quando apareceu um arco e uma aljaiva de flechas. Quando ela pegou uma, a ponta pegou fogo. Sophie mirou a flecha.

    -É isso que tentou fazer não é? – não importava o que acontecesse, o que falasse... parecia que nunca seria mostrada uma emoção em seu rosto, nem que seja seriedade.

    -MERDA! – gritou Mirana, saindo pela porta e invocando uma criatura parecida com um condor vomitado por uma baleia, com asas e que segurava uma lança. A porta atrás dela explodiu.

    Voltou sua atenção à Erena, que investia contra si, com uma espada nas mãos. Parecia ter bastante experiência com aquilo, mas Shouji não entendi nada do manejo de espadas para ter certeza ... e fez a coisa mais óbvia naquele momento, tentou fugir por outro caminho.

    Como estava no primeiro andar, procurou a primeira janela e pulou. A altura não apresentaria riscos. E foi à procura de Mirana. E então achou-a. Havia uma flecha em seu ombro esquerdo ...uma flecha pelo menos aparentemente normal. As duas bruxas estavam voltadas a um garoto de cabelos prateados que aparecera ali. Ele tinha um sorriso infantil no rosto ...e uma cabeça em suas mãos.

    _________________________________________________________________
    Que bom que gostaram! *--*
    Desculpem pelo atraso, ta difícil postar aqui. Semana retrasada estava em um evento aqui em BH. Passada viajei pro RJ. Hoje postei como prometido, mas mesmo assim tive dificuldades... tive 4 provas hoje à tarde @_@
    Mini, finalmente postou u_ú -q e sim, dessa vez eu termino uma fic... kkk inspirada -q ando pensando em mortes durante a aula de física e química -q
    Fender, sai! A fic é minha! Fica querendo roubar ideias dos outros u_ú -qn
    Espero que gostem desse também. o/
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    [Fic] A pedra acorrentada Empty Re: [Fic] A pedra acorrentada

    Mensagem por Fender-kun 9/3/2013, 22:01

    Ótimo capitulo u.u
    Sempre tem que ter um vilão psicopata que ande por aí rindo e segurando cabeças. mt comum, mt comum. -qq
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    Mensagem por Yakamini 17/3/2013, 13:34

    *0* Sl pq o menino com cabelo prateado parece lgl uhahuahuauha Continue u.u
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    Mensagem por -Leviathan- 17/3/2013, 17:02

    Que legal *-*

    É a coisa mais comum do mundo sorrir segurando cabeças. Prostitutas fazem isso direto.. -q

    Anyway, todos estamos lutando pelas fics. Poste logo o outro capítulo! *-*

    Fui <_<
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    Mensagem por Laiila 18/3/2013, 11:52

    kkkkk psicopatas segurando cabeças, sem ser prostitutas , normal ♫♪
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    Mensagem por Nika 30/6/2013, 13:35

    IV- Ana


    Ódio... ódio... ódio... ódio... ÓDIO!!!! – pensava.

    A garota andava com um vestido todo rasgado pela floresta, um seio à mostra, seus cabelos castanhos completamente desarrumados, cheia de marcas roxas e arranhões em sua pele amostra. Tudo em que pensava era matar todos no mundo. E nojo, tinha nojo de tudo... até mesmo da grama roçando seus pés. Principalmente os que fizeram aquilo com ela. Quando percebeu que estava sendo vigiada. Uma moça com uma aparência gentil estava sentada a não mais que 5 metros à sua frente. Ela tinha uma aparência estranha, orelhas compridas e pontudas, uma pele acinzentada, cabelos prateados e olhos amarelos. Mas por mais que tivesse uma aparência dessa forma, era bonita. Desejou sua morte também. “Que morram TODOS!!!” – murmurava.

    - Que seja. – disse a moça à sua frente. – Aqueles que lhe fizeram isso já estão mortos. – A moça se aproximou e limpou uma lágrima que escorria por seu rosto. Lágrima que nem ao menos havia percebido que escorria. – Não chore criança... já acabou. Mas, se seu ódio não se acalmar eu posso lhe ensinar algumas coisas... consideradas terríveis nos tempos em que nos encontramos. Tudo que quero em troca é uma pedra.

    Acordou. Essa lembrança terrível que assombrava seus sonhos estava cada vez mais constante. TINHA que conseguir a pedra, mas para Eiwa, que respondeu suas preces e não Enya que lhe virou às costas quando mais precisava. Ainda sonolenta, prestou atenção nos barulhos de passos que vinham em sua direção.

    -Anaaaaaaaaaa!!! Olha isso!!! Saiu hoje na TV uma estranha explosão. Ah, pela cara tem haver com a ‘nossa’ guerra. – a garota deu um sorrisinho. A garota tinha a mesma idade que ela, 14. Estava agora ensinando os ensinamentos de Eiwa para ela. Seria útil ter mais um usuário em magia como aliado durante a guerra, e os ensinamentos de Enya são muito demorados.
    Arrumou-se e foi par a sala. Começou a prestar atenção na TV; aquilo transmitido realmente tinha a cara da guerra. Pegou um pedaço de pão olhou para a garota e sorriu.

    -Vamos matar esses desgraçados hoje Megumi.

    -SIM!!!! – Megumi disse sorrindo. À sua frente estava o corpo de alguma pessoa qualquer junto ao símbolo de Eiwa. Aparentemente ela estava se esforçando para aprender magia.- Há dois indo nas mesmas direções... e um terceiro está próximo deles. Creio que irão se encontrar. Melhor para a gente. Mas o nosso alvo é um homem de 23 anos, 62 quilos à noroeste daqui. Está há exatamente 7 quilômetros de onde nos encontramos. Ele está ah... sozinho? Não, seu recipiente está há 100 metros dele.

    Como sempre, precisa. Conseguira encontrar 2 magos antes deste. Um era a criança Lancaster, mas conseguiu fugir. O outro era o herdeiro da Bourganti, que agora estava despedaçado por aí. Agora estavam há menos de 500 metros do alvo, escondidas e fazendo os planos. Eles estavam se movendo. O recipiente estava seguindo escondido.

    Magia de água. Sua especialidade. Concentrou-se e pronunciou as palavras certas. O vapor de água que se encontrava ao redor dele foi ressublimando. Estacas de gelo apareceram ao seu redor, prontas para empalarem. Mas o alvo invocou uma criatura humanóide a 5 metros dele e trocou de lugar com ela, teleportando-se.  A criatura foi empalada em seu lugar. O alvo virou-se para mim. Começou a pronunciar algo. Ao mesmo tempo comecei. Quando seu pingente brilhou. Ele ficou confuso e se virou para o local onde seu recipiente estaria escondido... mas era tarde. Megumi estava com seu coração na mão. Havia arrancado todo seu sistema circulatório sem deixar ao menos um arranhão na pele. Se não estivesse acostumada a ver coisas desse tipo, ou não gostasse, estaria nauseada agora.

    O alvo estava imóvel, sem acreditar no que vira. Aparentemente  na época em que estamos não era para haver magas de Eiwa. E acabou de ver uma. Ana permitiu-se uma gargalhada. Murmurou algo e as estacas de gelo que empalavam a criatura se liquefez e foi ao encontro com o alvo. O alvo Criou algo próximo à Megumi, que agora possuía outro corpo para fazer o que bem entendesse – já que a magia de Eiwa exige um sacrifício, era um momento bastante oportuno para nosso lado.

    Megumi virou-se e viu a criatura avançando em sua direção, era uma criatura parecida com um macaco. Usando o corpo do recipiente do alvo como sacrifício, gritou algo em êxtase e chamas esverdeadas surgiram ao redor da criatura. Enquanto a criatura queimava, o alvo se afogava. Havia se distraído com Megumi o suficiente para uma bola de água envolver sua cabeça e seu pescoço. Estava agora se debatendo, e como seu recipiente havia morrido, provavelmente não teria tanta energia para tentar reverter a situação.

    -COM ISSO JÁ TEMOS DOIS MORTOS!!!! – Megumi gargalhava – Vamos embora Ana? – ela foi se aproximando do alvo, que agora estava inerte no chão.

    -Vamos. Apenas vou usar um pouco da sua energia para disfarçar o corpo. – o tempo todo procurei usar minha energia. - Vamos levá-lo embora. Seus pais achariam estranho um defunto no seu quarto... isso sem mencionar pessoas que provavelmente veriam ele até chegarmos na casa. – após vê-la assentindo, comecei a disfarçá-lo. 
    Estava parecendo um carrinho de mão cheio de flores.

    A volta foi tranquila, como a ida. Ao chegar na casa de Megumi, deixamos o corpo ainda disfarçado em seu quarto, enquanto nos arrumávamos para que os pais de Megumi não achassem estranho a situação ao chegar do trabalho – ela principalmente, estava ensopada de sangue.

    Após comer direito – ir lutar com apenas um pedaço de pão no estômago consome muita energia – fui descansar. A mesma lembrança atormentava meus sonhos. O estupro, a sensação de nojo e de ódio... e Eiwa. Não me interessa mais os interesses da família Ushiya. Vou pegá-la para você, já lhe disse. Já estou quase pegando a pedra, não se preocupe. Hoje foi mais um... vou pagar minha dívida. Minha deusa protetora...

    ____________________________________________________
    Depois de séculos postei o capítulo.
    Simulados, provas, trabalhos...
    Tava difícil. E por insistência de colegas de sala digitei o capítulo -q [e da mini também .-.]
    Tomara que gostem.
    A continuação do outro faço depois, suspense -q
    É que ta tudo acontecendo simultaneamente. @_@


    Última edição por Nika em 30/6/2013, 21:16, editado 1 vez(es)
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    [Fic] A pedra acorrentada Empty Re: [Fic] A pedra acorrentada

    Mensagem por Yakamini 30/6/2013, 14:29

    *0* Mais u.u Muito mais u.u ~gostei delas mas fiquei curiosa pra saber o que sao essas lembranças~
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    [Fic] A pedra acorrentada Empty Re: [Fic] A pedra acorrentada

    Mensagem por Laiila 25/7/2013, 19:00

    Velho, faz tanto tempo que eu falei que ia ler kkkkkk Agradeça ao Papa por eu conseguir adiantar essa leitura 2 semanas antes do previsto 

    Vamos lá Assassinatos a sangue frio são rules ! Que venham mais mortes ^^
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    [Fic] A pedra acorrentada Empty Re: [Fic] A pedra acorrentada

    Mensagem por Fender-kun 29/9/2013, 14:10

    Finalmente li esse capitulo huehuehue
    Pena que vc perdeu o word com os capitulos >: qqqq

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